segunda-feira, 11 de abril de 2011

Diamantes de Gould em viveiro comunitário a ser criados pelos proprios pais



Criacao 2011 - os primeiros












domingo, 27 de fevereiro de 2011

Diamante Bichenov

Características Físicas

O comprimento desta ave, do bico à ponta das penas da cauda, ​​e não mais de 10 cm.
A cor de sua plumagem mesmo sem ser cores brilhantes como a de outros Estrilidios é bastante agradável aos olhar. O rosto na área das bochechas, um branco puro, que destaca o preto dos olhos dele. As faces são aprisionadas por uma fina linha preta. O topo da cabeça, costas e extremidade externa superior das asas são castanho claro. O fim asas em um tom castanho-escuro com uma multidão de pequenas manchas brancas. O peito, sob o colar negro que emoldura o rosto (descrito anteriormente), cor de marfim é separado do abdome, um pouco mais escuro, com uma fina linha preta nova. As penas da cauda são de tom castanho muito escuro.

O dimorfismo sexual

As diferenças sexuais entre exemplares de diamantes Bichenov não estão claros para o olho destreinado. Em geral, as linhas da plumagem dos machos têm uma delimitação mais clara no caso das fêmeas. Mas isto numa ave adulta, em aves de diferentes idades a diferença não será tão visível, existe uma forma de ver as manchas nas asas, no macho são mais escuras que na fêmea, mas este detalhe por acaso ainda não o observei.
Outra diferença entre os sexos é que apenas o macho canta

Personalidade

Esta é uma espécie de natureza pacífica, tanto com outros diamantes Bichenov, como acontece com outras aves que compartilham de seu habitat. Esse comportamento é comum em todo o ano, mas é afectado em um período de namoro, reprodução e criação de pintos, onde os pais do casal não vai tolerar ninguém perto de seu ninho.

Diamante Bichenov

Para sua tranquilidade e beleza sóbria e delicada de sua plumagem, o Diamante Bichenov é um animal bastante comum nas casas dos amantes das aves, mas obviamente não tem a popularidade que eles têm outras espécies como o canário.
Aceita a manutenção em gaiolas de tamanho pequeno, devem ser mantidos em grupos compostos por casais mas sem grande número de aves.
Devem manter-se fechados durante o inverno, porque, embora eles tolerem o frio muito bem, é uma espécie nativa de climas tropicais e subtropicais.

Reprodução

Criação fácil em cativeiro
Dada a mudança no carácter, acima, que estas aves têm na fase reprodutiva, postura e criação, tornando-se agressivo, você deve separar o casal em uma gaiola fora as outras aves.
(por experiência própria em viveiro comunitário não noto qualquer tipo de agressividade nas minhas aves)
Deve ser fornecido com uma caixa de ninho entre dez e quinze centímetros de cada lado abertura rectangular, para que tenham bastante claridade pois não são adeptos da escuridão, enquanto lhes é dada a abundância de material que colocar o ninho (que é, para este fim, palhas e fibras de coco).
A fêmea põe uma média de entre quatro e cinco ovos. Eles são incubados por ambos os pais dentro de duas semanas, os filhotes nascerão completamente nus e cegos. E saem do ninho passados uns 20 dias.
Durante este período, é importante que o criador adicionar à dieta habitual dos pais (uma mistura de sementes para a alimentação de aves exóticas, obtidas em qualquer loja de animais), uma parte saudável de alimento vivo.

Diamante Kilitz

DIMENSÕES

Aproximadamente 13 cm.

DISTINÇÃO ENTRE OS SEXOS

De um  modo geral os machos são mais coloridos do que as fêmeas, podendo também ser reconhecidos pelas penas das caudas. No entanto existem excepções e, para ter a certeza, é aconselhável ouvir o seu canto: o dos machos é mais intenso do que o das fêmeas, que é geralmente mais agudo.

ALIMENTAÇÃO

Estas aves devem ter uma alimentação básica de mistura de sementes para aves tropicais, com suplemento de verduras, sementes germinadas e alimento vivo, também gostam de fruta ocasionalmente e devem ter sempre grit à disposição.


Criação
A criação desta espécie é relativamente fácil.
O macho geralmente constrói o ninho. A fêmea põe em media 4 a 5 ovos, que eclodem após 13 a 14 dias.

Diamante Modesto

DISTRIBUIÇÃO

Austrália.

DIMENSÕES

Aproximadamente 13 cm.

DISTENÇÃO ENTRE OS SEXOS

O macho tem a testa arroxeada e uma mancha roxo-escura debaixo do bico enquanto a fêmea não possui estas marcações.

CARACTERÍSTICAS SOCIAIS

É uma ave muito sociável podendo viver bem com outras aves sem causar problemas de maior.

ALIMENTAÇÃO

Estas aves tropicais são predominantemente  granívoras. Deve proporcionar-lhes uma mistura de sementes para aves tropicais de pequeno porte, alimentos verdes pelo menos 1 vez por semana. Devem sempre dispor de grit em quantidades suficientes, para que possam satisfazer as suas necessidades digestivas

Jovens crias há 2 dias fora do ninho




domingo, 16 de janeiro de 2011


Parece que os Estrela se adaptaram bem ás novas instalações, descobri ontem o ninho com o primeiro ovo, hoje tinha outro e tive a confirmação que era deles, vamos agora ver se se portam bem na primeira tentativa, uma vez que vão ter que se desenrascar sozinhos porque não tenho amas disponíveis

domingo, 19 de dezembro de 2010

Diamante Estrela


DISTRIBUIÇÃO: Austrália setentrional.

DIMENSÕES: Aproximadamente 11 a 12 cm.


DISTINÇÃO ENTRE OS SEXOS: Os machos deste espécie possuem máscara maior e uma coloração mais escura no ventre do que nas fêmeas.

CARACTERÍSTICAS SOCIAIS

Estas aves tem um comportamento extremamente calmo e sociável, e normalmente pacifico quer no relacionamento com outras aves  da mesma espécie quer com outras aves que habitem no mesmo viveiro, reacção defensiva na protecção dos ninhos.
É possível fazer criação de  um casal, bem como de um pequeno grupo.

ALIMENTAÇÃO

Mistura de sementes para aves tropicais, com um suplemento de alimentos verdes. Deve dispor sempre de grit em quantidades suficientes para satisfazer as necessidades digestivas.

CRIAÇÃO
A criação é um processo por vezes complicado, regra geral são prolíferos mas também péssimos progenitores, este facto deve-se muitas vezes à pouca maturidade das aves utilizadas para criação. Em tais casos, põem ovos, mas não fazem mais nada. Só quando atingem pelo menos um ano de vida, aí sim os Diamantes Estrela estão suficientemente desenvolvidos, do ponto de vista mental, para cuidar do ninho e das crias. O ninho a utilizar preferencialmente será um cesto para canários, deve-se ter em atenção que estas aves habitualmente são maus construtores de ninhos, pelo que, uma ajuda do criador na construção do mesmo será uma boa ideia. De referir ainda que, não são aves ariscas mas não gostam de ser incomodadas durante o período de reprodução, saindo do ninho à mínima perturbação. Em média, têm entre quatro a cinco ovos. Tanto o macho como a fêmea chocam os ovos, alternadamente, de onde nascem as crias ao fim de doze ou treze dias, aproximadamente. A hibridação é uma prática corrente com esta ave, talvez devido à fogosidade dos machos desta espécie. São conhecidos cruzamentos com Diamante Babete, Diamante Bichenov e Diamante Modesto.
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Fonte: Varias Pesquisas

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Diamantes (Sérgio Serrano)





Após o desastre que me aconteceu no verão (a morte dos diamantes e dos canários, um total de 32 aves, eis que finalmente o meu casalinho de diamantes sobrevivente entrou em acção ;)

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Canarios

vermelho intensivo
 Vermelho Nevado
 Asa Cinza
 Canarios na Voadeira








Mosaico Vermelho









VERMELHO MOSAICO LIPOCROMO 
Uma opinião para uma base prática de criação
Carlos Lima 
Juiz Internacional / O.M.J. 
Fones: 212952957 / 212599075 / 9365974576 
Revista SPCO 2002 
Arquivo Editado em 02/Out/2004

Como criador e Juiz de canários de cor, desde muito jovem dedico a minha atenção a este maravilhoso canário, que tantas paixões suscita. 
Muitos criadores do factor mosaico, são constantemente  confrontados com diversas situações, não conseguindo obter  respostas. 
Muitos juizes (nacionais ou internacionais) têm um critério diferente de avaliação nas exposições que participam. 
Como exemplo os criadores belgas e holandeses, apreciam um canário mosaico, que apresente um manto muito branco, luminoso, não dando tanta importância à intensidade do vermelho nas zonas de eleição (máscara grande e cheia - ombros e rabadilha, com um vermelho intenso e remiges completamente brancas). 
Em contrapartida os criadores italianos especialistas no factor mosaico e muito mais avançados apreciam uma ave com uma cor mais profunda o que permite um maior contraste (combinação do vermelho intenso, luminoso nas referidas zonas de eleição com um branco imaculado). 
Considerando que o gene mosaico (m) está influenciado pelo sexo e não ligado ao sexo. 
O gene mosaico alelo (gene que determina o mesmo carácter) a saber dos genes intensos e nevados ao qual o gene mosaico determina a distribuição do pigmento amarelo ou vermelho, em determinadas zonas do corpo (zonas de eleição). 
- Cabeça 
- Ombros (com intensidade máxima) 
- Rabadilha 
Os genes intenso e nevado (são alelos entre si) pois determinam a distribuição do lipocromo nas penas do canário. 
Dito isto, facilmente compreendemos como alguns canários mosaicos, apresentam nevadura nas zonas de eleição, outros o inverso são mais intensos, pelo que são mais valorizados nas exposições. 
Quando um canário apresenta uma simples dose do gene nevado (uniformidade lipocromica) ou do gene mosaico (distribuição localizada) o fenótipo que apresenta é intermédio, já que os 
genes são codominantes (pois têm igual força genética) produzem no entanto um fenótipo mesclado entre ambos os caracteres. 
As fêmeas apresentam um fenótipo de machos mosaicos (máscara na cabeça) e os machos em fenótipo de fêmeas (máscara partida).
MODELO MOSAICO
Na criação de canário mosaico, é difícil estabelecer prioridades. 
Como exigência do criador, torna-se necessário estabelecer um modelo de mosaico completo (máscara cheia - intensa, peito muito marcado) para os machos, ao contrário a fêmea deve Apresentar, lipocromos intensos e uma bela linha ocular (fêmea de exposição). 
Uma cabeça bem redonda, para fazer realçar a máscara. 
A presença dum factor "óptico" que determina a intensidade do lipocromo e o factor "craie" que determina um manto branco opaco, luminoso e sedoso. 
Presentemente os especialistas deste factor, possuem conhecimentos profundos exigindo do criador uma orientação certa para a linha que pretendem criar, a saber: 
- Linha Macho 
- Linha Fêmea 
- Linha intermediária Significa que teremos 3 linhas distintas 
CRUZAMENTOS  
 
 
 

 
Linha Macho tipo 2

Macho máscara cheia e lipocromos intensos X Fêmea com máscara e lipocromos intensos
Deste cruzamento apenas resultam machos para as exposições, pois  apresentam as características referenciadas.  
As Fêmeas apresentam lipocromo intenso na cabeça (máscaras umas  maiores outras menores) não servem para exposições mas são de grande utilidade para produzirem bons machos. 
  
 
   
Linha Fêmea tipo 1

Macho com máscaras reduzidas ao mínimo sem lipocromo sob o bico idênticos as fêmeas, que são utilizadas no cruzamento n° 1. 
X 
Fêmea apenas com uma bela linha ocular (exposição) mas sempre com um lipocromo intenso.
Deste cruzamento resultam belas fêmeas, para serem expostas em concurso. 
Quanto aos machos, apresentam as características idênticas às fêmeas referenciadas no cruzamento n° 1 não servindo para as 
exposições.
  
 

   
Linha Intermediária

Macho com máscara intensa, mas com menos intensidade de lipocromos (zona de eleição da cabeça delimitada na sua extensão) 
X 
Fêmea apenas com uma bela linha ocular, ou com máscara.
Deste cruzamento resultam: 
Machos intermédios 
Fêmeas de exposição 
Fêmeas com máscara mais ou menos intensa
Nota importante:
O mosaico é um verdadeiro canário de desenho, sendo o contraste  de cores, de grande importância na sua seleção.
- Ao contrário do que muitos criadores de idéias tradicionais pensavam e diziam, que era benéfica a introdução do factor marfim em possíveis acasalamentos, este conceito é totalmente errado.
- O factor marfim introduzido nos canários com factor mosaico (vermelho ou amarelo) diminui a qualidade da cor de fundo, conduzindo-nos automaticamente a um modelo de canário, menos colorido (intensidade diminuída) e como conseqüência uma perda enorme do contraste do vermelho ou amarelo intenso com a cor branca.
- No entanto o factor marfim, têm outra característica importante, conduzindo-nos ao melhoramento da plumagem o que é bem positivo neste acasalamento.
- Quanto à coloração destas belas aves, é idêntica aos demais canários de cor (factor vermelho), iniciando-se a partir do 45° dia:
70 gr de Carofil Red 
30 gr de Bogena intensif. 
Total -100 gr
Desta mistura por cada Kg de papa húmida adiciona-se 5 a 7 gr de colorante.


Informação retirada de outros blogues ou sites com a intenção de facilitar a pesquisa e aprofundar conhecimentos das espécies neste blogue publicadas.