domingo, 19 de dezembro de 2010

Diamante Estrela


DISTRIBUIÇÃO: Austrália setentrional.

DIMENSÕES: Aproximadamente 11 a 12 cm.


DISTINÇÃO ENTRE OS SEXOS: Os machos deste espécie possuem máscara maior e uma coloração mais escura no ventre do que nas fêmeas.

CARACTERÍSTICAS SOCIAIS

Estas aves tem um comportamento extremamente calmo e sociável, e normalmente pacifico quer no relacionamento com outras aves  da mesma espécie quer com outras aves que habitem no mesmo viveiro, reacção defensiva na protecção dos ninhos.
É possível fazer criação de  um casal, bem como de um pequeno grupo.

ALIMENTAÇÃO

Mistura de sementes para aves tropicais, com um suplemento de alimentos verdes. Deve dispor sempre de grit em quantidades suficientes para satisfazer as necessidades digestivas.

CRIAÇÃO
A criação é um processo por vezes complicado, regra geral são prolíferos mas também péssimos progenitores, este facto deve-se muitas vezes à pouca maturidade das aves utilizadas para criação. Em tais casos, põem ovos, mas não fazem mais nada. Só quando atingem pelo menos um ano de vida, aí sim os Diamantes Estrela estão suficientemente desenvolvidos, do ponto de vista mental, para cuidar do ninho e das crias. O ninho a utilizar preferencialmente será um cesto para canários, deve-se ter em atenção que estas aves habitualmente são maus construtores de ninhos, pelo que, uma ajuda do criador na construção do mesmo será uma boa ideia. De referir ainda que, não são aves ariscas mas não gostam de ser incomodadas durante o período de reprodução, saindo do ninho à mínima perturbação. Em média, têm entre quatro a cinco ovos. Tanto o macho como a fêmea chocam os ovos, alternadamente, de onde nascem as crias ao fim de doze ou treze dias, aproximadamente. A hibridação é uma prática corrente com esta ave, talvez devido à fogosidade dos machos desta espécie. São conhecidos cruzamentos com Diamante Babete, Diamante Bichenov e Diamante Modesto.
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Fonte: Varias Pesquisas

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Diamantes já fora do ninho (criação do meu primo Ricardo)


Crias acabadas de sair do ninho ;)

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Diamantes (Sérgio Serrano)





Após o desastre que me aconteceu no verão (a morte dos diamantes e dos canários, um total de 32 aves, eis que finalmente o meu casalinho de diamantes sobrevivente entrou em acção ;)

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Canarios

vermelho intensivo
 Vermelho Nevado
 Asa Cinza
 Canarios na Voadeira








Mosaico Vermelho









VERMELHO MOSAICO LIPOCROMO 
Uma opinião para uma base prática de criação
Carlos Lima 
Juiz Internacional / O.M.J. 
Fones: 212952957 / 212599075 / 9365974576 
Revista SPCO 2002 
Arquivo Editado em 02/Out/2004

Como criador e Juiz de canários de cor, desde muito jovem dedico a minha atenção a este maravilhoso canário, que tantas paixões suscita. 
Muitos criadores do factor mosaico, são constantemente  confrontados com diversas situações, não conseguindo obter  respostas. 
Muitos juizes (nacionais ou internacionais) têm um critério diferente de avaliação nas exposições que participam. 
Como exemplo os criadores belgas e holandeses, apreciam um canário mosaico, que apresente um manto muito branco, luminoso, não dando tanta importância à intensidade do vermelho nas zonas de eleição (máscara grande e cheia - ombros e rabadilha, com um vermelho intenso e remiges completamente brancas). 
Em contrapartida os criadores italianos especialistas no factor mosaico e muito mais avançados apreciam uma ave com uma cor mais profunda o que permite um maior contraste (combinação do vermelho intenso, luminoso nas referidas zonas de eleição com um branco imaculado). 
Considerando que o gene mosaico (m) está influenciado pelo sexo e não ligado ao sexo. 
O gene mosaico alelo (gene que determina o mesmo carácter) a saber dos genes intensos e nevados ao qual o gene mosaico determina a distribuição do pigmento amarelo ou vermelho, em determinadas zonas do corpo (zonas de eleição). 
- Cabeça 
- Ombros (com intensidade máxima) 
- Rabadilha 
Os genes intenso e nevado (são alelos entre si) pois determinam a distribuição do lipocromo nas penas do canário. 
Dito isto, facilmente compreendemos como alguns canários mosaicos, apresentam nevadura nas zonas de eleição, outros o inverso são mais intensos, pelo que são mais valorizados nas exposições. 
Quando um canário apresenta uma simples dose do gene nevado (uniformidade lipocromica) ou do gene mosaico (distribuição localizada) o fenótipo que apresenta é intermédio, já que os 
genes são codominantes (pois têm igual força genética) produzem no entanto um fenótipo mesclado entre ambos os caracteres. 
As fêmeas apresentam um fenótipo de machos mosaicos (máscara na cabeça) e os machos em fenótipo de fêmeas (máscara partida).
MODELO MOSAICO
Na criação de canário mosaico, é difícil estabelecer prioridades. 
Como exigência do criador, torna-se necessário estabelecer um modelo de mosaico completo (máscara cheia - intensa, peito muito marcado) para os machos, ao contrário a fêmea deve Apresentar, lipocromos intensos e uma bela linha ocular (fêmea de exposição). 
Uma cabeça bem redonda, para fazer realçar a máscara. 
A presença dum factor "óptico" que determina a intensidade do lipocromo e o factor "craie" que determina um manto branco opaco, luminoso e sedoso. 
Presentemente os especialistas deste factor, possuem conhecimentos profundos exigindo do criador uma orientação certa para a linha que pretendem criar, a saber: 
- Linha Macho 
- Linha Fêmea 
- Linha intermediária Significa que teremos 3 linhas distintas 
CRUZAMENTOS  
 
 
 

 
Linha Macho tipo 2

Macho máscara cheia e lipocromos intensos X Fêmea com máscara e lipocromos intensos
Deste cruzamento apenas resultam machos para as exposições, pois  apresentam as características referenciadas.  
As Fêmeas apresentam lipocromo intenso na cabeça (máscaras umas  maiores outras menores) não servem para exposições mas são de grande utilidade para produzirem bons machos. 
  
 
   
Linha Fêmea tipo 1

Macho com máscaras reduzidas ao mínimo sem lipocromo sob o bico idênticos as fêmeas, que são utilizadas no cruzamento n° 1. 
X 
Fêmea apenas com uma bela linha ocular (exposição) mas sempre com um lipocromo intenso.
Deste cruzamento resultam belas fêmeas, para serem expostas em concurso. 
Quanto aos machos, apresentam as características idênticas às fêmeas referenciadas no cruzamento n° 1 não servindo para as 
exposições.
  
 

   
Linha Intermediária

Macho com máscara intensa, mas com menos intensidade de lipocromos (zona de eleição da cabeça delimitada na sua extensão) 
X 
Fêmea apenas com uma bela linha ocular, ou com máscara.
Deste cruzamento resultam: 
Machos intermédios 
Fêmeas de exposição 
Fêmeas com máscara mais ou menos intensa
Nota importante:
O mosaico é um verdadeiro canário de desenho, sendo o contraste  de cores, de grande importância na sua seleção.
- Ao contrário do que muitos criadores de idéias tradicionais pensavam e diziam, que era benéfica a introdução do factor marfim em possíveis acasalamentos, este conceito é totalmente errado.
- O factor marfim introduzido nos canários com factor mosaico (vermelho ou amarelo) diminui a qualidade da cor de fundo, conduzindo-nos automaticamente a um modelo de canário, menos colorido (intensidade diminuída) e como conseqüência uma perda enorme do contraste do vermelho ou amarelo intenso com a cor branca.
- No entanto o factor marfim, têm outra característica importante, conduzindo-nos ao melhoramento da plumagem o que é bem positivo neste acasalamento.
- Quanto à coloração destas belas aves, é idêntica aos demais canários de cor (factor vermelho), iniciando-se a partir do 45° dia:
70 gr de Carofil Red 
30 gr de Bogena intensif. 
Total -100 gr
Desta mistura por cada Kg de papa húmida adiciona-se 5 a 7 gr de colorante.


Informação retirada de outros blogues ou sites com a intenção de facilitar a pesquisa e aprofundar conhecimentos das espécies neste blogue publicadas.

Castanho Phaeo Vermelho

Castanho Pastel Vermelho Mosaico (casal)